
O que “Alegria, Alegria”, de
Caetano Veloso, “Roda Viva”, de
Chico Buarque, “Domingo no Parque”, de
Gilberto Gil, e “Ponteio”, de
Edu Lobo, têm em comum? Além de serem clássicos absolutos da música popular brasileira, todas essas músicas fizeram parte do
III Festival da Record, de 1967. Considerado o auge da chamada era dos festivais, ele reuniu e consagrou artistas importantes até hoje, marcando um dos períodos de maior efervescência cultural e política do país.
São as lembranças desse festival, e de outros entre 1965 e 1972, que vêm à tona nas entrevistas que compõem Uma noite em 67. Feitas por
Renato Terra e
Ricardo Calil inicialmente para o documentário de mesmo nome, elas se mostraram tão ricas e interessantes que mereceram um livro à parte. O resultado? Relatos sinceros, engraçados e inesquecíveis de um tempo e de uma geração que, como diz Nana Caymmi, jamais se repetirá.
Renato Terra fala sobre o livro
Uma Noite em 67 no
Viamundo desta terça-feira, às 12h, nas ondas da Rádio Inconfidência FM 100,9 -
Brasileiríssima -, ou pela rádio
online.